As placas de vídeo NVIDIA GeForce RTX 5070 Ti — desenvolvidas com a arquitetura NVIDIA Blackwell — já estão disponíveis, prontas para potencializar a criação de conteúdo de IA generativa e acelerar o desempenho criativo.
As GPUs GeForce RTX 5070 Ti apresentam Tensor Cores de quinta geração com suporte para FP4, dobrando o desempenho e reduzindo os requisitos de VRAM para executar modelos de IA generativos.
Além disso, a GPU vem equipada com dois codificadores de nona geração e um decodificador de sexta geração que adicionam suporte ao formato de cor profissional 4:2:2 e aumentam a qualidade da codificação para HEVC e AV1. Essa combinação acelera os fluxos de trabalho de edição de vídeo, reduzindo os tempos de exportação em 8x em comparação com GPUs de codificador único sem suporte a 4:2:2, como a GeForce RTX 3090.
A GPU GeForce RTX 5070 Ti também inclui 16 GB de memória GDDR7 rápida e 896 GB/s de largura de banda de memória total — um aumento de 78% em relação à GPU GeForce RTX 4070 Ti.
O NVIDIA DLSS 4 é um conjunto de tecnologias de renderização neural que usa IA para aumentar quadros por segundo (fps) e melhorar a qualidade da imagem, agora está disponível em aplicativos 3D de nível profissional como o Chaos Vantage. O D5 Render também adiciona DLSS 4 em beta com o novo recurso Multi Frame Generation para aumentar as taxas de quadros em 3x. O software de renderização 3D Maxon Redshift também adicionou suporte NVIDIA Blackwell, fornecendo um aumento de desempenho de 30%.
O driver NVIDIA Studio de fevereiro, com suporte para a GPU GeForce RTX 5070 Ti, estará pronto para download na semana que vem. Para notificações automáticas do driver Studio, baixe o NVIDIA App.
Pronto para a era da IA generativa
O conjunto de modelos de geração de imagens FLUX.1 [dev] otimizado para FP4 do Black Forest Lab agora está disponível no Hugging Face.
FP4 é um método de quantização mais baixo, similar à compressão de arquivos, que diminui os tamanhos dos modelos. FLUX.1 [dev] no FP4 requer menos de 10 GB de VRAM, comparado com mais de 23 GB no FP16.
Isso significa que o modelo FLUX.1 [dev] de última geração pode rodar na GPU GeForce RTX 5070 Ti, bem como em todas as GPUs GeForce RTX Série 50. Isso é importante porque o modelo FLUX.1 [dev] não seria capaz de rodar em FP16, devido a restrições de memória.
Na GPU GeForce RTX 5070 Ti, o modelo FLUX.1 [dev] pode gerar imagens em pouco mais de oito segundos no FP4, em comparação com 20 segundos no FP8 em uma GPU GeForce RTX 4070 Ti.
Viewports versáteis
O DLSS 4 agora está disponível no Chaos Vantage e no D5 Render em versão beta — aplicativos 3D profissionais populares para arquitetos, animadores e designers.
Ambos os aplicativos oferecem suporte nativo aos modelos aprimorados de Super Resolutio e Ray Reconstruction do DLSS 4 — alimentados por transformadores — para aumentar os detalhes da imagem e melhorar a estabilidade.
O D5 Render também oferece suporte ao DLSS Multi Frame Generation do DLSS 4 para aumentar as taxas de quadros usando IA para gerar até três quadros por quadro renderizado tradicionalmente.
Isso permite que os animadores naveguem suavemente por uma cena com taxas de quadros multiplicadas e renderizem conteúdo 3D, mesmo com tamanhos de arquivo enormes, a 60 fps ou mais.
O Maxon Redshift — um software de renderização 3D que usa aceleração de GPU para visualizar modelos, cenas, animações e designs 3D — lançou uma atualização para aproveitar totalmente as GPUs GeForce RTX Série 50, acelerando o desempenho em até 30%.
Fique ligado para mais atualizações sobre a GeForce RTX Série 50. Saiba mais sobre como a GeForce RTX Série 50 potencializa os jogos e confira todos os anúncios da NVIDIA na CES.
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